segunda-feira, 20 de março de 2017

TÍTULOS VERDES BNDES ESCOLHE VINCI PARTNERS COMO GESTORA DO FUNDO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

TÍTULOS VERDES
BNDES ESCOLHE VINCI PARTNERS COMO GESTORA DO FUNDO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL
A EMPRESA É ESPECIALIZADA EM GESTÃO DE RECURSOS, DE PATRIMÔNIO E ASSESSORIA FINANCEIRA
Publicado: 20 de março de 2017 às 14:48 - Atualizado às 14:49
SEGUNDO O BANCO, O FUNDO VAI INVESTIR EM DEBÊNTURES INCENTIVADAS DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA


Do - Diário do Poder - Plataforma de investimentos alternativos, especializada em gestão de recursos, de patrimônio e em assessoria financeira, a empresa Vinci Partners foi escolhida pela BNDES Participações (BNDESpar), subsidiária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, para ser a gestora do Fundo de Energia Sustentável.
Com patrimônio de R$ 500 milhões e prazo de 15 anos, o fundo será o primeiro parceiro, no Brasil, da instituição internacional Climate Bonds Initiative, cujo objetivo é estimular a criação de instrumentos financeiros que possam apoiar o combate a mudanças climáticas. A informação foi dada hoje (20) pelo BNDES, por meio de sua assessoria de imprensa.

A participação da BNDESpar no fundo será de, no máximo, 50%. A ideia é incentivar a criação de um mercado brasileiro de títulos verdes. A partir da escolha do gestor, após um processo de seleção iniciado em dezembro do ano passado, a BNDESpar e a Vinci Partners se dedicarão ao processo de estruturação do fundo, cujo lançamento é previsto para o segundo semestre deste ano. Serão definidos também o regulamento e a oferta de quotas para os investidores.
Debêntures
Segundo o BNDES, o fundo vai investir em debêntures incentivadas de projetos de infraestrutura, com destaque para ativos ligados à economia de baixo carbono na área de energia. Haverá isenção para investidores pessoas físicas. Os títulos deverão ser de projetos financiados pelo BNDES.
De acordo com o banco, a associação de infraestrutura com os chamados títulos verdes atende uma das prioridades da instituição, na medida em que “conjuga a necessidade de ampliar investimentos nesse setor no Brasil com uma demanda por projetos ambientalmente sustentáveis”. Ao mesmo tempo, a iniciativa visa desenvolver o mercado interno de capitais de renda fixa, bem como o financiamento privado de longo prazo. (ABr)

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