sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Polícia tem dificuldade para prender maníaco da seringa

Polícia tem dificuldade para prender maníaco da seringa de Salvador


A polícia suspeita que os supostos ataques com seringa registrados em Salvador podem não ter sido praticados pela mesma pessoa. A delegada Ana Virgínia Paim, responsável pela investigação na 3ª Delegacia (Bonfim), onde três casos foram registrados, disse que não existem elementos suficientes que liguem os casos.
As características passadas pelas vítimas sobre o homem da seringa  são diferentes, o que dificulta o trabalho da polícia.
As características passadas pelas vítimas sobre o homem da seringa são diferentes, o que dificulta o trabalho da polícia.
Segundo ela, as características passadas pelas vítimas são diferentes, o que dificulta o trabalho da polícia. A última vítima foi uma menina de 12 anos que disse que foi espetada quando caminhava com uma amiga na rua Aníbal da Silva Garcia, no Areal. Ela relatou que foi furada por um homem negro, baixo e de porte atlético. Ele teria corrido após a agressão.
As características são diferentes da descrição feita pelo motorista de ônibus Edson do Santos Melo, que disse ter sido espetado no pescoço por um passageiroenquanto dirigia na Ribeira, no dia 18 de setembro. Ele afirmou, em depoimento, que o suspeito é pardo, de estatura mediana e cabelos pretos.
As outras duas pessoas que procuraram a polícia, um soldado do Exército e uma operadora de telemarketing, não souberam descrever o agressor. O rapaz disse que foi atacado na avenida Joana Angélica, no Centro da cidade. Já a mulher foi furada quando estava na Ribeira.n (A Tarde)

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