O Rio Cachoeira,, em Itabuna, não diferente de quase todos deste país, agora está nascendo capim em seu leito, já que as providencias não foram tomadas para a retirada das baronesas e da sujeira que corre ainda em suas águas fedidas, e trazendo grandes transtornos e revoltas, em maior intensidade, em toda a comunidade ribeirinha, já que, o mau cheiro já está atingindo ao centro da cidade.
No governo anterior, de Azevedo, através da Emasa, existia o projeto SustentaCidade que fazia cientificamente, através do Agrônomo, Agmenon Farias a retirada das plantas aquáticas, que eram transformadas em adubo orgânico, tratava-se de um excelente inciativa, e, que conseguia amenizar o mau cheiro, com o uso das próprias baronesas. Elas tem dois ciclos: em desenvolvimento retira da água a sujeira, já como adultas morrem e poluem as águas. Era neste momento, que o projeto entrava em ação, com as suas ilhas localizadas na saída dos canais de esgoto que vão para o rio..
Para conter as plantas aquáticas em grande quantidade, estrategicamente, foi instalada uma barragem pneumática de contenção acima do bairro de Nova Ferradas, o que ajudou a elucidação do Projeto, que em pesquisa cientifica, comprovava que a ação fazia diminuir em 40% a poluição das águas do Rio Cachoeira. Para isso, também foi realizado um trabalho de conscientização com todos os ribeirinhos para não jogarem sujeira no rio, muitos deles abraçaram a causa. Medida, essa, que também foi estendida às escolas deste município.
O projeto é da itabunense, filha do nosso saudoso, José Soares Pinheiro (Pinheirinho), professora Heloísa Pinheiro. Um projeto, que foi desenvolvido pela Emasa, através da gestão de Geraldo Bríglia, e que poderia retornar.
A realidade é que o nosso Rio Cachoeira está morrendo, e as autoridades sentindo o cheiro da carniça de seu corpo em decomposição. Hoje com o capim, pode-se até colocar gado em seu leito, o capim parece ser de ótima qualidade. Ai, está uma grande mudança!...
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